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Roupa suja lavada a jato

Como lavajatistas e bolsonaristas se aproximaram, se afastaram, romperam ao longo do governo - e publicaram tudo nas redes

STIMMMEL por STIMMMEL
2 anos atrás
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É sempre bom refrescar a memória nesses tempos em que a dinâmica das redes sociais online nos faz, senão esquecer o passado, pelo menos achar que ele é muito mais longínquo do que de fato é. No caso específico da Operação Lava Jato e da relação de Jair Bolsonaro com ela e com seu principal líder, essa realidade virtual parece ser ainda mais turva.

Sim, Bolsonaro já arriscou sua credibilidade por Sergio Moro e pela operação. Sim também: Moro já emprestou seu prestígio de quase super-herói ao incógnito governo Jair Bolsonaro. Houve um tempo em que os dois foram um só, como declarou Rosângela Wolff Moro em entrevista ao Estadão de 16 de fevereiro de 2020 (79,6 mil interações no Facebook).

 

 

Esse tempo, ainda que não tão distante como parece ser, definitivamente acabou. Bolsonaro e seu séquito nas redes agora querem destruir Moro, Deltan, a turma de Curitiba e tudo o que esse agrupamento representa. É guerra declarada no mundo virtual, ainda que os rastros digitais da união entre Moro e Bolsonaro permaneçam firmes.

Havia camaradagem entre os dois e solidariedade durante o período de vazamentos das conversas de participantes da investigação, quando Moro e Deltan Dallagnol foram escrutinados publicamente por suas mensagens nada ortodoxas vazadas via Telegram. O Capitão lhe estendeu a mão e atravessou o pântano com Moro. Enquanto nada chegava perto dos filhos de Bolsonaro, a amizade parecia sincera.

 

Amizade sincera

 

Avaliando as menções no Twitter sobre a Lava Jato, vemos que naquela época não havia muita distinção. Bolsonaristas e lavajatistas estavam juntos comemorando a operação Alerta Mínimo, deflagrada no âmbito da 66ª fase da operação de Curitiba. Também criticaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, na visão deles, colocaria em risco os resultados das investigações – fatos destacados na coleta de menções entre 26 de setembro de 2019 e 04 de outubro de 2019, por exemplo.

 

Grafo de menções sobre a Lava Jato entre 26 de setembro de 2019 e 4 de outubro de 2019

 

Perfis que hoje parecem não falar a mesma língua estavam no mesmo lado do campo:

Tudo ia relativamente bem, ao menos nas redes sociais. Ainda que com alguns estranhamentos, como quando noticiou-se que Bolsonaro avaliava a divisão entre Ministério da Justiça e Ministério da Segurança Pública, no geral os grupos se mantinham coesos. Era um “equilíbrio instável” e, quando encontravam dificuldades, lembravam-se do inimigo comum: o PT.

Foi assim até a conturbada manifestação do dia 15 de março de 2020, no início da pandemia. O período que antecedeu o ato foi marcado por declarações polêmicas e reação da oposição, que criticou sobretudo o fato de Bolsonaro ter compartilhado vídeo convocando apoiadores para o evento.

A confusão também chegou à base bolsonarista, que não conseguia entender qual era a pauta a ser defendida. Seria contra o Congresso ou não? A favor das reformas? Mas quais reformas? Bolsonaristas então passaram a defender que se promovesse apenas apoio ao presidente no evento, enquanto grupos lavajatistas tentavam colocar outras pautas, como o fim do foro privilegiado, deixando claro que não se dispunham a endossar esse apoio irrestrito a Bolsonaro. O resultado foi um racha, com trocas de acusações nas redes.

Pouco mais de um mês depois, após sucessivas investidas de Bolsonaro para aparelhar a Polícia Federal, Moro descobriu que não se encaixava mais no governo e anunciou sua saída na manhã do dia 24 de abril, com direito a um pronunciamento cheio de ataques diretos a seu agora ex-chefe, Bolsonaro.

Num primeiro momento, a base digital bolsonarista ficou muda, enquanto aguardava o tom do pronunciamento de Bolsonaro, agendado para pouco menos de seis horas depois, no mesmo dia. O ex-capitão escolheu o embate com o ex-juiz, atacando sua reputação e qualidade técnica. Estava oficializado o divórcio nas redes. A partir desse momento, Moro viraria um traidor.

 

Grafo de menções sobre Bolsonaro no dia 24 de abril de 2020

A partir de então, a ofensiva da Procuradoria-Geral da República contra a força-tarefa de Curitiba passou a ser vista às claras e propiciou mais embates nas redes. Um dos episódios ocorreu em 26 de junho, quando houve um pedido de demissão coletiva de procuradores da Lava Jato na PGR, após visita da subprocuradora Lindora Araújo, braço direito do procurador-geral Augusto Aras, à sede do Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR).

Na ocasião, bolsonaristas aproveitaram para levantar suspeitas sobre a condução dos trabalhos dos procuradores e também do ex-juiz e agora arqui-inimigo Sergio Moro. Enquanto isso, lavajatistas tentavam chamar atenção para o que consideraram uma ação de interesse de Bolsonaro, na intenção de controlar o grupo.

 

Grafo de menções sobre a Lava Jato entre 26 e 29 de junho de 2020

 

Desde então, a narrativa da base bolsonarista segue ecoando nas redes a cada nova etapa. De 7 a 9 de setembro, por exemplo, um dos destaques foi a operação capitaneada pela equipe de procuradores do Rio de Janeiro e que tem Marcelo Bretas (o juiz que sobe no palco ao lado de Bolsonaro e Crivella) como garoto-propaganda:

 

Grafo de menções sobre a Lava Jato no Twitter de 07 a 09 de setembro de 2020

 

O bolsonarista Allan dos Santos traz mais feno:

 

E assim o eixo da Operação Lava Jato, segundo a narrativa bolsonarista das redes, vai se deslocando de Moro para Bretas. A Lava Jato, segundo o agrupamento, “deu um upgrade” ao se deslocar de Curitiba ao Rio de Janeiro. Depois da saída de Moro para ser ministro, os holofotes da operação se voltaram a Deltan Dallagnol, o popular procurador da República, que cumpriu ontem seu último dia de Lava Jato. Justificou sua saída por motivos familiares.

 

O quase porta-voz quase oficial do governo brasileiro, Alexandre Garcia, não conteve o entusiasmo. O bolsonarista Jornal da Cidade Online preferiu focar no “grande e verdadeiro sucessor” de Deltan.

 

Um melancólico Sergio Moro, quando Deltan anunciou que sairia, escreveu que esperava que a força-tarefa (de Curitiba) continuasse seu trabalho. Observa de longe, agora do outro lado do balcão – se inscreveu na OAB/PR -, a operação que o levou ao estrelato ser capturada por outro grupo, alinhado ao presidente, seu principal inimigo político hoje. Só lhe resta mesmo “esperar”.

 

As pesquisas de opinião mais recentes sobre intenção de voto para 2022 ainda apontam Moro como um dos principais adversários de Bolsonaro, atrás apenas dos adversários do PT (Lula e Haddad). Nesta quinta-feira (17) o PoderData mostrou empate técnico entre Moro e Bolsonaro num hipotético segundo turno.

 

O trabalho de Bolsonaro para minar o ex-juiz e ex-amigo ainda não acabou. Ainda ontem (17), na sua tradicional live de quinta-feira, Bolsonaro mandou um recado para o novo presidente do STF, Luiz Fux, e para Moro, devidamente registrado pelo site Renova Mídia, alinhado a Bolsonaro:

“Está na mão do ministro Fux pautar isso daí, e daí a gente, se Deus quiser, enterra logo esse processo e acaba com essa farsa desse ex-ministro da Justiça de me acusar de forma leviana.”

E acrescentou:

“Ele está de brincadeira, esse Sergio Moro, mas tudo bem.”

E assim Bolsonaro vai conseguindo “aparelhar”, um pouquinho ao menos, a história do que se conta sobre a Operação Lava Jato nas redes. Vai saboreando a vitória de conseguir minar as bandeiras de seus principais adversários em uma futura reeleição. Aos amigos, o Twitter; aos inimigos, a (nova) Lava Jato.

 

PEDRO BRUZZI
Sócio da Arquimedes, consultoria de análise de mídias sociais.
É mestre e graduado em administração pela Fundação Getulio Vargas.

 

Fonte: piaui.folha.uol.com.br

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