O Brasil ainda atravessa momentos terríveis de crises econômica e sanitária, caminhando a passos largos para a marca de meio milhão de mortos por covid-19, sem leitos nos hospitais, sem vacinas, sem equipamentos, equipes e medicações suficientes. E, desde o início, sem uma coordenação nacional, por parte do governo federal, que consiga de forma eficaz e rápida combater a pandemia.
Diante deste caos, as medidas mais restritivas de distanciamento social, inclusive os lockdowns, tem sido adotadas corretamente por governos estaduais e municipais. Neste sentido, mais do que nunca, precisamos do apoio de todos para sensibilizar o Congresso Nacional a votar e aprovar o auxílio emergencial de 600 reais mensais, já!
Entre em contato com os parlamentares, para sensibilizá-los, acessando os seguintes endereços: www.camara.leg.br (deputados federais) e ww12.senado.leg.br (senadores). Lute pela vida, pela saúde e pelo bem-estar de todos. Contamos com o seu apoio!
No ano passado, o auxílio de R$ 600 ajudou milhões de brasileiros, sustentou o consumo de suas famílias, manteve a vitalidade da economia e salvou muitas empresas. Os valores agora vigentes, de R$ 150 a R$ 375, não são suficientes para as despesas, o público alvo está muito reduzido e muita gente excluída, sem trabalho e sem renda, está passando fome.
Na terça, 20 de abril, faremos um Dia Nacional de Luta e Conscientização, exigindo que o Congresso Nacional vote e aprove o auxílio emergencial de 600 reais mensais para todos que precisam, até o fim da pandemia.
E repetiremos a mesma mobilização, diariamente, e nos seguintes atos virtuais: SindiMais (27 e 28 de abril) e Dia Internacional do Trabalhador, o 1º de Maio das Centrais Sindicais, com participação de artistas populares, dirigentes e lideranças políticas em defesa da Democracia, dos Empregos e Direitos da Classe Trabalhadora e, vale reafirmar, pelo Auxílio Emergencial de 600 reais, já!
A luta faz a lei!
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes
Fonte: fsindical.org.br